O cantor e integrante do grupo WINNER, Song Mino, está enfrentando uma investigação devido a alegações de que ele não cumpriu bem suas obrigações durante o serviço militar alternativo. Essa situação levou o prefeito de Seul, Oh Se Hoon, a solicitar uma investigação detalhada sobre as condições de trabalho dos funcionários públicos na cidade.
Em suas redes sociais, no dia 24 de dezembro, o prefeito Oh comentou a situação, mencionando que uma nova polêmica surgira relacionada ao desempenho insatisfatório de um famoso que atua como trabalhador de serviço público. Ele ressaltou que a maioria dos trabalhadores cumpre seu dever de forma dedicada, contribuindo para o bem-estar da população. No entanto, ele acredita que os erros de alguns não devem gerar descontentamento ou raiva contra todos os que cumprem suas obrigações no serviço militar.
Oh Se Hoon também indicou que pediu uma investigação completa sobre o funcionamento das instituições que ocupam esses trabalhadores em Seul. Ele afirmou que, com base nos resultados da investigação, vão agir de forma rigorosa se necessário e, se for o caso, propor reformas para garantir que todos os cidadãos cumpram suas funções militares de maneira justa.
A controvérsia começou no dia 17 de dezembro, quando o site Dispatch publicou denúncias sobre a atuação de Song Mino no Centro de Bem-Estar da Comunidade Mapo. A YG Entertainment, agência que cuida da carreira do artista, negou essas acusações, explicando que as ausências de Mino foram devido a licença médica, que era uma continuação do tratamento que ele já realizava antes de iniciar suas obrigações.
Song Mino cumpriu seu serviço militar, que durou 1 ano e 9 meses, e terminou no dia 23 de dezembro. Ele foi classificado como Classe 4 durante o exame físico para o alistamento e, a partir de março de 2022, começou suas atividades na Mapo Facility Management Corporation. Em março deste ano, Mino foi transferido para o Centro de Bem-Estar da Comunidade Mapo. Após a divulgação das acusações, a Administração de Trabalho Militar começou a investigar, coletando imagens de câmeras de segurança e depoimentos de supervisores onde ele trabalhava.
Essa situação tem gerado discussões na sociedade, refletindo as pressões sobre figuras públicas, especialmente aquelas que estão sob forte escrutínio em suas obrigações civis.
